A cultura é compreendida como os comportamentos, tradições e conhecimentos de um determinado grupo social, incluindo a língua, as comidas típicas, as religiões, música local, artes, vestimenta, entre inúmeros outros aspectos.

Para as ciências sociais, cultura é uma rede de compartilhamento de símbolos, significados e valores de um grupo ou sociedade. São formados artificialmente pelo homem, ou seja, de uma maneira não natural.

Os elementos que compõem uma cultura são compartilhados pelos membros da sociedade, criando-se, assim, uma identidade cultural.

A cultura é também um mecanismo cumulativo, porque as modificações trazidas por uma geração passam à geração seguinte. Ela perde e incorpora outros aspectos, numa forma de melhorar a vivência das novas gerações e acrescentar novos elementos.

Sendo assim, a cultura está sempre em transformação, motivada, em grande parte dos casos, pela troca entre diferentes povos. Aliás, impossível falar de cultura sem falar de troca, aspecto que caracteriza as culturas ao redor do mundo.

SAYDER SDR

É um cantor brasileiro pop latino com experiência internacional, além de se destacar como produtor musical e gestor social e cultural. Sayder SDR construiu uma carreira artística caracterizada pela celebração da alegria, do amor e da paz através de sua música.


SAYDER SDR FOI RECONHECIDO COM INÚMEROS PRÊMIOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS AO LONGO DE SUA CARREIRA. ESSES PRÊMIOS INCLUEM:


• HOMENAGENS EM SAN RAFAEL, ARGENTINA;

VÁRIOS PRÊMIOS NEVADO DE ORO EM 2018, 2019, 2020, 2021, 2022 e 2023;

ORO CÓRDOBA EM 2019 ARGENTINA;

PRÊMIO RUBÍ ROCHA NO URUGUAI 2018;

E HOMENAGENS EM BOGOTÁ, COLÔMBIA MEMBRO HONORÁRIO DA PAZ, FESTIVAL DE MONTERREY MÉXICO 2019,

FOI NOMEADO HOMENAGEADO EM SÃO PAULO, BRASIL, COM O PRÊMIO ELYTE 2019, ARTE EM MOVIMENTO 2021, 2022, 2023 E O GRAMY LATINO.

“Harmonia sem Limites: A Música e a Inclusão de Artistas com Deficiência Visual”

Em um dia ensolarado, o músico Francisco Alberto “Beto”, que é deficiente visual, recebeu um convite especial da Professora Érika Ladeia. O destino? O CEI Esperança para Todos I, na Vila Paulistana.


As crianças, curiosas e ansiosas, se reuniram em uma sala colorida. Beto, com seu violão nas mãos e um sorriso acolhedor, compartilhou sua jornada musical. Ele falou sobre como a música transcende barreiras e nos conecta, independentemente das diferenças físicas.


A roda de conversa começou. Beto contou histórias de suas composições, das notas que dançam no ar e das emoções que fluem através das melodias. As crianças ouviram atentamente, alguns balançando a cabeça no ritmo imaginário da música.


E então, Beto tocou. Seus dedos habilidosos deslizaram pelas cordas, criando harmonias que preenchiam o espaço. As crianças, com olhos brilhantes, sentiram a magia da música. Algumas batucavam nas mesas, outras cantarolavam junto.


A Professora Érika explicou como a inclusão é essencial. Ela disse que todos têm talentos únicos, e a música é uma linguagem universal que nos une. Beto concordou, lembrando que a música não vê limitações, apenas possibilidades.


Ao final da visita, as crianças aplaudiram. Beto sorriu e disse: A música é como um abraço que envolve a todos. Somos uma grande orquestra, cada um com seu instrumento único. E juntos, criamos uma sinfonia de amor e inclusão.


E assim, naquele dia, a sala do CEI Esperança para Todos I se encheu de notas, risos e esperança. Beto partiu, mas sua melodia permaneceu no coração de cada criança, lembrando-os de que a música é para todos, independentemente da visão que temos do mundo.